segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012


O olhar do professor 

Rubem Alves

[...] Nietzsche disse que a primeira tarefa da educação é ensinar a ver. É a primeira tarefa porque é através dos olhos que as crianças, pela primeira vez, tomam contacto com a beleza e o fascínio do mundo. Os olhos têm que ser educados para que a nossa alegria aumente. Os olhos das crianças não vêem a fim de… Seu olhar não tem nenhum objetivo prático. Elas vêem porque é divertido ver.

Já li muitos livros sobre psicologia da educação, sociologia da educação, filosofia da educação, didática – mas, por mais que me esforce, não consigo me lembrar de qualquer referência à educação do olhar, ou à importância do olhar na educação, em qualquer um deles. Acho que a experiência de Walt Whitman teria sido diferente se sua professora tivesse feito pós-graduação em educação.


O que é um olhar? O olhar não se encontra nos olhos. Observação de Sartre: “O olhar do Outro esconde seus olhos”. Observação de Cecília Meireles: “O sentido está guardado no rosto com que te miro”. Eu não te miro com os meus olhos. Eu te miro com o meu rosto. Os olhos são peças anatômicas assustadoras em si mesmas. Olhos não têm sentido. Eles nada dizem. Mas o rosto com que te miro guarda um segredo. Não miro com os olhos. Miro com o rosto. É o rosto que desvenda o mistério do olhar.

O rosto da mãe revela à criança o segredo do seu olhar. Isso é verdade até para os animais: o olhar de um cão… Roland Barthes é uma exceção. Ele não tinha medo de pensar seus próprios pensamentos, mesmo que não pudessem ser cientificamente comprovados. Às vezes, a exigência de provas é uma manifestação de burrice. Acho que se ele tivesse que resumir o que pensava sobre educação numa única frase, ele diria: “No princípio é o olhar…”.

A educação acontece na subtil trama entre os olhares da mãe e do filho. Pois é aí que se revela o desejo. Vejam esta deliciosa descrição da mãe ensinando o filhinho a andar: quando a criança aprende a andar a mãe não discorre, nem demonstra, ela não ensina a andar, ela não representa (não anda diante da criança), ela sustenta, encoraja, chama (recua e chama), ela incita e cerca, a criança pede a mãe e a mãe deseja o andar da criança.


Van Gogh tem uma delicada tela que representa esta cena: o pai, jardineiro, interrompeu seu trabalho; está ajoelhado no chão, com os braços estendidos para criança que chega conduzida pela mãe. O rosto do pai não pode ser visto. Mas é certo que ele está sorrindo. O rosto-olhar do pai está dizendo para o filhinho: “Eu quero que você ande”.

É o desejo de que a criança ande; desejo que assume forma sensível no rosto da mãe ou do pai, que incita a criança no aprendizado dessa coisa que não pode ser ensinada nem por exemplos, nem por palavras. Os educadores acadêmicos dirão que isso é piegas, romântico – não é científico. É verdade. O que eu disse não pode ser dito cientificamente. Só poeticamente.
Acontece que, como disse Bernardo Soares, o fato é que somos incuravelmente românticos! Assim, sendo a educação uma coisa romântica (não consigo pensar uma criança sem ternura), eu lhe digo: “Professor: trate de prestar atenção no seu olhar. Ele é mais importante que seus planos de aula. O olhar tem o poder para despertar e para intimidar a inteligência. O olhar é um poder bruxo!”.

Sartre concorda comigo: “De repente ouço passos no corredor. Alguém está olhando para mim. Significa que eu, repentinamente, sou afetado no meu ser, que modificações essenciais aparecem na minha estrutura…” Ele não vê o rosto. Os passos o informam de que há olhos que o observam. Ele perde sua naturalidade. Os olhos que ele não vê, mas que – ele sabe sem ver – estão olhando para ele provoca alterações no seu corpo.

O seu olhar, professor, produz alterações no corpo da criança. Adélia Prado, brincando, disse a mesma coisa: “O meu lábio zombeteiro faz a lança dele refluir”. Lança? Símbolo fálico. A lança não deixa de existir. Mas o lábio zombeteiro que revela o mistério do rosto-olhar a altera. A lança, humilhada, esconde-se, foge, torna-se incapaz do ato do amor. Lança? Já sugeri a relação metafórica entre a lança fálica e a inteligência.

Como a lança fálica, a inteligência ou se alonga e se levanta confiante para o ato de conhecer (lembre-se de que, na Bíblia, quando se quer dizer “fazer amor” se diz “conhecer”…), ou se encolhe, flácida e impotente. O olhar do professor tem poderes semelhantes. É um poder bruxo. O olhar de um professor tem o poder de fazer a inteligência de uma criança florescer ou murchar. Ela continua lá, mas se recusa a sair para a ventura de aprender.

A criança de olhar amedrontado e vazio, de olhar distraído e perdido. Ela não aprende. Os psicólogos se apressam em diagnosticar alguma perturbação cognitiva. Chamam os pais. Aconselham-nos a enviá-la para terapia. Pode até ser. Mas outra hipótese tem que ser levantada: que a inteligência dessa criança que parece incapaz de apreender tenha sido enfeitiçada pelo olhar do professor. Por isso lhe digo, professor: cuide de seus olhos…







[1] ALVES, Rubem. Gaiolas e Asas. Edições ASA, 2004. Coleção Em Foco.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Programa Mais Educação - 2012


  1. Apresentação
O Programa Mais Educação, criado Portaria Interministerial nº 17/2007, constitui uma estratégia pedagógica que aumenta a oferta educativa nas escolas públicas por meio de atividades optativas agrupadas em macrocampos como acompanhamento pedagógico, meio ambiente, esporte e lazer, direitos humanos, cultura e artes, cultura digital, prevenção e promoção da saúde, educomunicação, educação científica e educação econômica.


A iniciativa é coordenada pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI/MEC), em parceria com a Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC) e com as Secretarias Estaduais e Municipais de Educação. Sua operacionalização é feita por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).


O programa visa fomentar atividades para melhorar o ambiente escolar, tendo como base estudos desenvolvidos pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), utilizando os resultados da Prova Brasil de 2005. Por esse motivo, inicialmente, foram priorizadas as escolas que apresentaram baixo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), situadas em capitais e regiões metropolitanas.


Este Programa integra as ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), como uma estratégia do Governo Federal para induzir a ampliação da jornada escolar e a organização curricular, na perspectiva da Educação Integral oferecendo atividades socioeducativas no contra turno escolar que qualifiquem o processo educacional e contribuam para a aprendizagem dos estudantes. 


Para o desenvolvimento de cada atividade, o governo federal repassa recursos para ressarcimento de monitores, materiais de consumo e de apoio segundo as atividades. As escolas beneficiárias também recebem conjuntos de instrumentos musicais e rádio escolar, dentre outros; e referência de valores para equipamentos e materiais que podem ser adquiridos pela própria escola com os recursos repassados.






Na Escola Municipal Antônio Santos Coelho Neto o Programa Mais Educação está presente desde 2008, sendo desenvolvido em parceria com a Secretaria de Educação e Cultura de João Pessoa (SEDEC) e o Governo Federal. Presente em nossa escola desde 2008, o programa tem como prioridade contribuir para a formação de crianças, adolescentes e jovens articulando, a partir do Projeto Político Pedagógico da Escola, diferentes ações. 

2. Organização e Estrutura Pedagógica 


Mauricéa Fabrício Ribeiro
Coordenadora Pedagógica _ Programa Mais Educação
Escola Municipal Antônio Santos Coelho Neto 



No ano de 2012, segundo Mauricéa Fabrício Ribeiro, coordenadora do Programa responsável por esta ação nesta Unidade Escolar, teremos as seguintes atividades no 1º Módulo: 




3. Funcionamento

  Início das atividades: 27/02/2012

 Dias de atendimento: segunda a sexta com a oferta de 03 refeições para as crianças, adolescentes e jovens provenientes das comunidades: Penha, Seixas, e Vila dos Pescadores.

Horário das oficinas:
Manhã – 8:00 às 11:00
Tarde – 14:00 às 17:00

Número de atendidos: 110 alunos/as dos turnos manhã e tarde (2º ao 9º ano)


Os projetos pedagógicos desenvolvidos pelas oficinas estarão em consonância com os temas transversais dos Parâmetros Curriculares Nacionais que nortearão a prática docente da Escola conforme fundamentação teórica e metodológica do Projeto Político Pedagógico. A intenção é que as atividades do Programa Mais Educação potencializem as atividades desenvolvidas em sala de aula. 


4. Eixos Norteadores 





Fonte:
Acesso: 24/02/2012 



sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Preciosa - Uma História de Esperança


Preciosa - Uma História de Esperança



Título original: (Precious: Based on the Novel Push by Sapphire)
Lançamento: 2009 (EUA)
Direção: Lee Daniels
Atores: Gabourey Sidibe, Mo'Nique, Rodney Jackson, Paula Patton.
Duração: 110 min
Gênero: Drama


Sinopse


1987, Nova York, bairro do Harlem. Claireece "Preciosa" Jones (Gabourey Sidibe) é uma adolescente de 16 anos que sofre uma série de privações durante sua juventude. Violentada pelo pai (Rodney Jackson) e abusada pela mãe (Mo'Nique), ela cresce irritada e sem qualquer tipo de amor. O fato de ser pobre e gorda também não a ajuda nem um pouco. Além disto, Preciosa tem um filho apelidado de "Mongo", por ser portador de síndrome de Down, que está sob os cuidados da avó. Quando engravida pela segunda vez, Preciosa é suspensa da escola. A sra. Lichtenstein (Nealla Gordon) consegue para ela uma escola alternativa, que possa ajudá-la a melhor lidar com sua vida. Lá Preciosa encontra um meio de fugir de sua existência traumática, se refugiando em sua imaginação.


Acesso em: 23/02/2012

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Projeto Carnaval - 2012


Escola Municipal Antônio Santos Coelho Neto

Projeto Carnaval - 2012


Tema: Relembrando os antigos carnavais


Objetivo geral: Resgatar e preservar a memória dos antigos carnavais


11. Apresentação


O carnaval diz muito sobre a história do Brasil e da antiga sociedade européia. Segundo algumas correntes, o Carnaval teria como marco inicial os cultos agrários de povos antigos como os egípcios, persas, fenícios e gregos. As comemorações marcavam o início da primavera, quando os povos dançavam ao redor de fogueiras, usando máscaras e adereços para garantia de uma boa colheita. A festa só surgiu como verdadeira prática pagã (sem crença religiosa) no Império Romano. Depois, foi incorporada ao calendário católico pela Igreja e chegou ao Brasil junto à colônia portuguesa.


Até então, o carnaval era uma festa condenada pela Igreja por suas realizações em canto e dança que aos olhos cristãos eram atos pecaminosos. A festa foi grandemente adotada pela população brasileira, o que tornou o carnaval uma das maiores comemorações do país. As famosas marchinhas carnavalescas foram acrescentadas, assim a festa cresceu em quantidade de participante e em qualidade.




22. Origem do Carnaval


O carnaval é originário da Roma Antiga e, incorporado pelas tradições do cristianismo, passou a marcar um período de festividades que aconteciam entre o Dia de Reis e a quarta-feira anterior à Quaresma. Em Roma, a “Saturnália” seria a festa equivalente ao carnaval. Nela um “carro naval” percorria as ruas da cidade enquanto pessoas vestidas com máscaras realizavam jogos e brincadeiras.


Segundo outra corrente, o termo “carnaval” significa o “adeus à carne” ou “a carne nada vale” e, por isso mesmo, traz em sua significação a celebração dos prazeres terrenos. Em outras pesquisas, alguns especialistas tentam relacionar as festas carnavalescas com os rituais de adoração aos deuses egípcios Ísis e Osíris.


33. Aspectos históricos


A partir da adoção do carnaval por parte da Igreja, a festa passou a ser comemorada através de cultos oficiais, o que bania os “atos pecaminosos”. Tal modificação foi fortemente espantosa aos olhos do povo, já que fugia das reais origens da festa, como o festejo pela alegria e pelas conquistas.


Em 1545, durante o Concílio de Trento, o carnaval voltou a ser uma festa popular. Em aproximadamente 1723, o carnaval chegou ao Brasil sob influência europeia. Ocorria através de desfiles de pessoas fantasiadas e mascaradas. Somente no século XIX que os blocos carnavalescos surgiram com carros decorados e pessoas fantasiadas de forma semelhante à de hoje.


No Brasil, no final do século XIX, começam a aparecer os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos "corsos". Estes últimos, tornaram-se mais populares no começo dos séculos XX. As pessoas se fantasiavam, decoravam seus carros e, em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades. Está ai a origem dos carros alegóricos, típicos das escolas de samba atuais.



No século XX, o carnaval foi crescendo e tornando-se cada vez mais uma festa popular. Esse crescimento ocorreu com a ajuda das marchinhas carnavalescas. As músicas deixavam o carnaval cada vez mais animado.


A primeira escola de samba surgiu no Rio de Janeiro e chamava-se Deixa Falar. Foi criada pelo sambista carioca chamado Ismael Silva. Anos mais tarde a Deixa Falar transformou-se na escola de samba Estácio de Sá. A partir dai o carnaval de rua começa a ganhar um novo formato. Começam a surgir novas escolas de samba no Rio de Janeiro e em São Paulo. Organizadas em Ligas de Escolas de Samba, começam os primeiros campeonatos para verificar qual escola de samba era mais bonita e animada.


   4. Desenvolvimento do Tema





Turno _ Manhã



O turno da manhã explorou um tema que recorda os antigos carnavais: As Marchinhas Carnavalescas. Cada área do conhecimento explorou um aspecto dessa festa tão tradicional para o povo brasileiro. Chiquinha Gonzaga foi uma das homenageadas. Sua biografia foi explorada no conteúdo da Língua Portuguesa, os aspectos históricos foram abordados pela área de História, a diversidade regional e os vários ritmos que tomam conta do Brasil foram conteúdo da disciplina de Geografia.


Na matemática foram exploradas as formas na confecção das máscaras para o concurso que aconteceu na culminância do projeto com um Baile de Carnaval através de um belo desfile. A criatividade na confecção das máscaras foi explorada também na elaboração dos murais que estão compondo a decoração carnavalesca da Escola.


 Atividades desenvolvidas:

  • Leitura de imagens (comemoração de carnaval dos tempos antigos e atuais);
  • Elaboração de texto coletivo a partir do relato dos alunos
  • Descrição, caracterização e registro, a partir das imagens, de como as pessoas se vestiam, se enfeitavam e festejavam antigamente
  • Trabalho com as características do Carnaval no Brasil nas diversas regiões



Apresentação de pesquisas sobre as comemorações carnavalescas nas diversas regiões 



  • Apresentações de ritmos característicos de algumas regiões: frevo



                                                     Apresentação do Frevo




  • Confecção de máscaras e realização de um concurso para escolha da máscara mais criativa   
Máscara confeccionada pelos alunos






Concurso de Máscara 

  • Trabalho com a biografia de Chiquinha Gonzaga

Quem foi Chiquinha Gonzaga?



Francisca Edwiges Neves Gonzaga, mais conhecida como Chiquinha Gonzaga, nasceu no Rio de Janeiro em 17/10/1847. Compositora, pianista e regente brasileira, foi a primeira pianista de choro, autora da primeira marcha carnavalesca - Ô Abre Alas (1899) e também a primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil. No Passeio Público do Rio de Janeiro, há uma herma em sua homenagem, obra do escultor Honório Peçanha. Chiquinha Gonzaga faleceu em 28 de fevereiro de 1935.


Chiquinha Gonzaga 



Abre Alas (Chiquinha Gonzaga)

Ó abre alas que eu quero passar
Ó abre alas que eu quero passar
Eu sou da lira não posso negar
Eu sou da lira não posso negar

Ó abre alas que eu quero passar
Ó abre alas que eu quero passar
Rosa de ouro é que vai ganhar
Rosa de ouro é que vai ganhar

  • Trabalho com as marchinhas abordando, inclusive, aspectos preconceituosos abordados
Cabeleira do Zezé
(João Roberto Kelly-Roberto Faissal, 1963)

Olha a cabeleira do Zezé
Será que ele é
Será que ele é

Será que ele é bossa nova
Será que ele é maomé
Parece que é transviado
Mas isso eu não sei se ele é

Corta o cabelo dele!
Corta o cabelo dele!



  • Realização do Baile de Máscaras
  • Desfile de fantasias
  • Exposição dos trabalhos produzidos pelos estudantes

Apresentação de Trabalhos e Pesquisas Realizados pelos Estudantes 


Exposição de Material Produzido em Sala de Aula  






Turno _ Tarde


No turno da tarde explorou o tema: antigos carnavais com objetivo de resgatar e preservar a memória dos antigos carnavais. As atividades desenvolvidas foram:

  • Apresentação dos aspectos históricos do carnaval
  • Pesquisa de imagens dos antigos carnavais
  •  Confecção de máscaras

Alunos confeccionam máscaras e cartazes para expor na sala


Turma do 3º ano A apresenta as máscaras confeccionadas com orientação da professora Nahyara

  •             Audição de marchinhas

Alunos dançam as marchinhas dos antigos carnavais

  •        Baile dos mascarados 
   
    As crianças se divertiram no Baile dos Mascarados, no desfile de máscaras e cantaram as marchinhas trabalhadas em sala. As letras curtas facilitaram o trabalho com a leitura em sala de aula e o contado com esse tipo de manifestação da nossa cultura. Muitas crianças vieram fantasiadas e a Escola entrou no clima da festa.


 Desfile de máscaras


Apresentação da marchinha Mamãe eu quero (Turma 1º ano A)


        Turno _ Noite

     No turno da noite as marchinhas também foram tema pedagógico durante toda semana e os professores trabalharam a leitura, escrita e a interdisciplinaridade com outros conteúdos a partir das letras. Na Educação de Jovens e Adultos foi enriquecedor trabalhar a interpretação das letras de algumas Marchinhas Carnavalescas. 

    Alunos Ciclo I e II







Alunos Ciclo III




Alunos Ciclo IV



    Além de lerem, cantarem e interpretarem, os alunos foram estimulados a contextualizar as temáticas abordadas pelas letras com temas da atualidade como: homofobia, preconceito racial, desrespeito á mulher e ao idoso. Trabalharam também a linguagem não-verbal identificando gravuras em revistas que tivessem a mesma leitura dos temas trabalhados, entre outras estratégias usadas nos ciclos III e IV.


Produção de Mural – Projeto Carnaval 



Turno - Manhã

Turno - Tarde 


Turno - Noite 




Fontes:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Chiquinha_Gonzaga
Acesso em: 17/02/2012

http://letras.terra.com.br/marchinhas-de-carnaval/430634/
Acesso em: 17/02/2012

Acesso em: 24/02/2012

Acesso em: 17/02/2012